quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Finalmente!



Finalmente fizemos as mudanças…
No passado fim de semana fomos a STR buscar a tralha que estava no apartamento, estilo “tudo ao molho e fé em deus” porque tínhamos arrumado tudo o que era nosso em dois dos quartos do apartamento para permitir à minha filha e ao Hélio o inicio da decoração da casa que vai ser deles. O meu stress era tanto, que, na noite da sexta para sábado, acordei às 4h30m da manhã, mas correu tudo bem… Tivemos a ajuda preciosa dos meus filhos e “respectivos apêndices”  e do Rui, o primo do Carlos, que fez o favor de ceder a carrinha que tem para fazermos o transporte. Uns empacotavam o que ainda não estava em caixas, outros acartavam moveis e outros (ou todos) carregavam as carrinhas. O hall do prédio parecia uma feira… Felizmente coube tudo no elevador o que facilitou a nossa tarefa.
Aos meus meninos , Mó, Iks, Gê, Hélio, Raquel e Miguel, ao Rui, o nosso agradecimento e, como confirmei à Gê, espero não vir a fazer mais mudanças… Se calhar é melhor não fazer porque o Miguel também disse que já lhe estou a dever duas mudanças de casa (eu até acho que são três…).
Não correu mal: cerca das seis da tarde já tínhamos as carrinhas descarregadas e a confusão instalada na sala da casa da Ermida: ele era caixotes, caixas, mobílias, quadros, livros, enfim uma enorme barafunda. Durante esta semana o nosso trabalho tem sido dar uma arrumação ao espaço, o que passa por ter de tratar o chão de tijoleira antes de colocar os moveis nos locais destinados. Ontem já esvaziamos algumas caixas com loiça e copos, mas ainda temos muito que tratar. O pior mesmo é que nem tudo o que está em  caixas tem lugar para arrumar, o que quer dizer que vai ter que ficar encaixotado até haver espaço.


Antes desta azafama das mudanças, continuámos nas pinturas dos tectos, melhor dizendo, no envernizamento, e nos pequenos pormenores dos acabamentos.  A última coisa que fizemos antes das mudanças, foi envernizar o chão de pedra. Para mim, ficou espectacular e finalmente deixámos de ter  terra a sair das pedras. O Carlos não gosta muito do verniz porque diz que é muito brilhante… Opiniões!
Mas para poder envernizar o chão, era precisa lavar com a máquina de pressão e como queríamos envernizar no mesmo dia, o chão tinha que estar seco. Para isso o que fizemos? Para além de, à medida que íamos lavando apanhávamos a água com esfregonas, panos e até à pá, ligámos o desumidificador e abrimos todas as portas para fazer corrente de ar. Às tantas o Carlos diz: “E se acendêssemos a salamandra?”. E assim fizemos… Ficámos fãs daquela “bicha”… Mesmo a fazer corrente de ar, quando entravamos na sala, sentia-se o ar quente. Quando fechámos tudo, ficou espectacular: estava quentinho, os ventiladores funcionam na perfeição e quando subi à mezaninne verifiquei que estava um calor intenso. Vai ser o local mais quente da sala, uma vez que o ar quente sobe e o tubo da salamandra passa junto à mesma. Foi cara mas valeu a pena!
E aproxima-se mais um fim de semana de trabalho duro mas compensador…
Beijos
Mena e Carlos

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