segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Sala: “curtir” o espaço

Ainda não estando concluída, neste fim de semana acabei o Domingo sentada no meio da sala a “curtir” o ambiente, ouvindo música clássica… Senti-me tão bem…
Com as alterações que fizemos no telhado, o roofmate desempenha um papel essencial na temperatura ambiente. Antes tínhamos telha à vista e o calor e o frio entravam pelas telhas e pelos buracos normais que elas tem. Agora é muito diferente. E no dia em que o portão seja substituído, a diferença será ainda maior.
Então e obras? Foi um fim de semana bastante produtivo. O Carlos no sábado ainda andou a acabar o beirado do telhado, mas no Domingo estivemos os dois na sala a fazer de tudo um pouco. Remates de cimento, foi tarefa do Carlos e aprontou também o arco que vai para a manjedoura bem como a janela interior que fica por cima, o que fez que se pudesse dar a primeira demão de cal. Para o nosso gosto, ficou excelente, o Carlos estava muito satisfeito com os resultados… Pelo meu lado, dediquei-me ao tecto da sala e da mezaninne, passando um verniz para protecção da madeira e às paredes de pedra, onde, mais uma vez, usei o meu apetrecho preferido de pintura, a pistola… Assim, deixei prontas duas paredes de pedra envernizadas com verniz mate, que segura o cimento e dá um tom uniforme às pedras.


Com isto tudo, concluímos que o verniz das madeiras e o das paredes não chega… Lá vão mais umas notitas de euro a juntar ao que já gastámos…
Ainda no Sábado, decidimos ir ao terreno para ver se iniciávamos a limpeza. Começamos a trabalhar com a roçadora, mas ela cansou-se… Faltou a gasolina… Então foi de sacho e ancinho: o sacho partiu o cabo… Que raio! Não são mais teimosos  que eu, vai de sachola mesmo. E descobrimos que o terreno tem muretes em pedra, que criam socalcos e tem uma escadinha também em pedra. Claro que os muretes tem que ser reparados porque devido às malvadas flores que alguém um dia lá colocou e que são pragas autenticas, e o abandono que o espaço teve nestes anos, fez com que algumas pedras se deslocassem. Mas isso não é o pior. Pior mesmo é matar as silvas e esta praga das flores roxas, porque ambas trepam por cima das arvores. Quando lá andámos por debaixo das arvores, tive a sensação de estar numa floresta tropical, com poucas entradas de luz e muita humidade.


Temos ali “pano para mangas”, como costuma dizer-se…
Como já não tínhamos nada que fazer, ainda arranjei mais: apanhei um candeeiro (não digo onde…), uma espécie de lustre com vidros e pingentes que vai ficar lindamente por cima da mesa.

Mais “pano”…

Mena e Carlos

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